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18 de ago. de 2014

Integração e Cidadania no Fórum de São Luís

Exposição “Integração e Cidadania” será aberta no Fórum de São Luís nesta terça

A partir da próxima terça-feira (19) as paredes do Fórum Desembargador Sarney Costa estarão adornadas com obras de artistas plásticos do cenário maranhense. Com a participação de dez pintores, será aberta, às 17h, a Exposição Artística Integração e Cidadania, projeto da Corregedoria da Justiça do Maranhão e da Diretoria do Fórum que tem a finalidade de promover a arte junto à comunidade jurídica e aos cidadãos que são atendidos diariamente.


A exposição, que conta com 60 telas, ficará em cartaz durante um mês no térreo do prédio, que fica localizado na Avenida Carlos Cunha, Bairro Calhau. Estão expostas telas dos pintores Beto Lima, Valdemar Barros, Jerônimo Costa, Weyder-joe, Vitor Vidotti, Sousaneto, Benilton Silva, Thiago Azevedo, Elisa Coelho e Francisco de Oliveira.

De acordo com a desembargadora Nelma Sarney, corregedora da Justiça do Maranhão, esta é mais uma ação desenvolvida em parceria com a Diretoria do Fórum da capital visando à promoção da cultura e valorização dos artistas do Estado. “É uma boa oportunidade para artistas plásticos mostrarem seus trabalhos. Um dos objetivos de nossa gestão é utilizar os espaços do fórum para a promoção dos valores da nossa gente, a fim de contribuir para aproximar o Judiciário do cidadão”, destacou.

Para o diretor do Fórum de São Luís, juiz Osmar Gomes, a exposição está alinhada com proposta humanitária da valorização de servidores e magistrados que atuam no fórum, somada à criação de um ambiente mais leve para o público, de cerca de 5 mil pessoas, que circula diariamente pelo prédio. “Aliado ao bom trabalho jurídico, estamos valorizando as pessoas que fazem a Justiça de nosso Estado, ao passo que promovemos cultura e a arte para os nossos cidadãos”, afirmou o juiz.

Sobre os artistas

Weyder-joe Freire – Natural de Codó. Seus trabalhos primam pelo estudo, processo e técnica apurada, valorizando a riqueza de detalhes e a exuberância de cores. Suas obras buscam prender a atenção pelas mensagens e provocações inseridas no seu contexto.

Vitor Vidotti – É Mineiro radicado em São Luís. Retrata em suas telas a vida que há nas paisagens urbanas da capital maranhense, mostrando, além dos cartões postais, a periferia e os guetos da cidade Patrimônio da Humanidade. Pinta com os dedos e transporta a realidade que vive para as telas.

Sousaneto – Maranhense que procura retratar em suas telas aquilo que considera apaixonante, real e belo. Com apelo social, sua obra contesta a injustiça e a desigualdade social. Defende e valoriza a diversidade cultural e as mais diversas formas de arte.  

Benilton Silva – O gosto pelo lúdico fez com que, ainda na infância, já arriscasse algumas pinceladas e a experimentar outras formas de arte. Na adolescência, aventurou-se na pintura a óleo, mas somente na fase adulta tomou gosto definitivo pelas telas e tintas.

Valdemar Barros – Integra o elenco dos jovens artistas plásticos maranhenses. Inspirado pela escola impressionista, prima pela valorização das formas, cores e luzes, expressando técnicas que resultam em marcante efeito estético.

Thiago Azevedo – Carioca que adotou São Luís. Dedica suas observações, sensações e sentimentos à pintura como uma continuidade à essência da vida. Sua pintura remete a uma dinâmica expressiva, onde os movimentos da espátula e os traços do pincel revelam obras vivas e fugazes.

Elisa Coelho – É piauiense com coração maranhense. Partindo do conceito de que a pintura retrata um estado de contemplação, utiliza técnicas que se adaptam ao mundo como se apresenta naquele momento. Os temas explorados em seus trabalhos remetem ao ser humano e à natureza.

Jerônimo Costa – É natural de São Luís e sua paixão pela arte aconteceu ainda na sua juventude, época em começou a criar expor os seus trabalhos. Artista com 40 anos de experiência, realizou sua primeira exposição ainda no ano de 1973, na cidade de Manaus.

Francisco de Oliveira – Nasceu em Vargem Grande. Teve contato com a arte na adolescência e seus trabalhos iniciais mesclavam obras de autoria própria com a reprodução de outras de sucesso consagradas por artistas nacionais. Com uso da espátula, explora a técnica do óleo sobre tela.

Beto Lima – De Araióses, mudou-se para a capital com 18 anos. Teve contato com a arte como emoldurador, quando se apaixonou. O interesse pela pintura veio aos 35 anos de idade. Adepto da espátula, aplica o óleo sobre a tela para retratar, em cores vibrantes, temas do cotidiano da cidade.

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